Em 17 de julho, na primeira leitura de um projeto de lei, o Parlamento da Moldávia votou para conceder aos militares o direito à licença parental. Em 2012, o Tribunal Constitucional da Moldávia aprovou um veredito semelhante, depois que o conselheiro militar Tudor Lazer insistiu que não fornecer licença parental para homens no exército é uma forma de discriminação de gênero proibida pela Constituição da Moldávia e por acordos internacionais de direitos humanos.
Com a nova lei aprovada, os militares (homens e mulheres) do Exército Nacional da Moldávia podem cuidar de seus filhos tirando até três anos de licença parental e recebendo 30% de seu salário.